Blog do Djalma Silva: Irmão de Zezé Di Carmargo casará com maranhense em Maracaçumé

sábado, 21 de dezembro de 2013

Irmão de Zezé Di Carmargo casará com maranhense em Maracaçumé

                       
                                  
A cidade de Maracaçumé (cerca de 490 km de São Luís) vive dias de expectativa. É que neste sábado, 21 de dezembro, um casamento mais do que especial marcará a cidade. Wellington Camargo, irmão da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano, vai casar com uma maranhense. Ela chamasse Yara Costa Silva e é moradora da cidade.

O casamento será realizado numa casa de eventos em Maracaçumé. A expectativa para a chegada dos irmãos famosos, que estão confirmados para a cerimônia, é grande. Caravanas de Centro Novo do Maranhao, por exemplo, já se mobilizam para a cidade. Neste mesmo fim de semana a dupla sertaneja tem um show marcado a cidade de Maranhãozinho.

O casamento foi lavrado no cartório extrajudicial de Maracaçumé. Será realizado apenas um registro civil, com a benção de um pastor, segundo informou a titular do tabelionato Graciana Gomes Soares.

Moradores informaram à reportagem que a união de Wellington e Yara tem movimentado a cidade. Lotou hotéis e irá encher salões de beleza da cidade. A cerimônia será realizada neste sábado, às 18h.

Wellington José di Camargo é cantor e compositor evangélico. Há mais de uma décadas, ele ficou conhecido em todo o Brasil após ser sequestrado e torturado. O fato comoveu o pais e gerou dias de sofrimento para a família Camargo. Wellington sempre
ganhou gestos de carinho dos irmãos famosos em todas suas aparições públicas.

O irmão da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano confessa que os dias de cativeiro não saem de sua memória. "Até hoje, tenho pesadelo com isso. Por incrível que pareça, ainda sonho que estou sendo sequestrado".

Vítima de uma poliomielite aos 2 anos de idade, Wellington é cadeirante. Ele conta que sua vida mudou após o drama que viveu ao ser levado por quatro homens armados, na noite de 16 de dezembro de 1998. O cantor, que teve metade da orelha esquerda cortada pelos sequestradores, acredita que superou a maior parte dos traumas, mas reconhece que ficaram sequelas, inclusive em relação à sua saúde, já que passou a ter distúrbio do sono desde então. "Só durmo com calmante", revela.


(O Imparcial)

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