“Não tenho mais dúvida nenhuma. O que eu tenho é receio, porque os campeonatos estão entrando na fase aguda. São jogos pegados, intensos, e pode ter aí uma ou outra lesão que atrapalhe essa minha ideia de convocação”, afirmou o treinador.
Felipão minimizou o comportamento da torcida durante o empate contra o Chile, por 2 a 2, na última quarta-feira, no Mineirão. A Seleção acabou a partida ouvindo vaias e gritos de “olé” quando a equipe chilena tocava a bola.
“Ainda não temos uma sintonia com a nossa torcida. Nos últimos dois anos jogamos quantas vezes no Brasil? Uma ou duas? Agora que vamos começar a ter sintonia”, explicou.
Para o comandante do Brasil, a pressão por bons resultados na Copa das Confederações e na Copa do Mundo precisa ser reduzida.
“O que vai ser mais difícil, e preciso do apoio da imprensa e dos nossos torcedores, é administrar a expectativa que nós brasileiros temos, de que é preciso ganhar independentemente de qualquer coisa. Temos que jogar, nos preparar, mas reconhecer que há outras seleções”, disse.
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