Jornal o
Estado do Maranhão:
No
jornalismo do Grupo Sarney, é permitido dar destaque de capa para uma
informação cuja existência o próprio jornal coloca em dúvida.
Primeiro
publica-se o fato inverídico em algum meio de comunicação “nacional” para
tentar dar credibilidade ao tema, já que a mídia local pertencente ao grupo não
reúne credibilidade para dar o efeito de escândalo desejado.
Em
seguida, o não-fato é publicado em matérias específicas dos jornalistas
patrocinados pelo grupo Sarney para atacar a oposição.
O último
passo – quando espera-se que o assunto já tenha ganhado a esfera do
debate público – é dar visibilidade nas emissoras de rádio e TV’s do grupo.
Esse tipo
de orquestração criminosa é usada desde a primeira vez que a governadora
Roseana Sarney se candidatou ao governo do estado, em 1994, com a montagem do
famoso “caso Reis Pachêco”.
Talvez
pela atual situação delicada do grupo liderado pelo Senador Sarney , desta vez,
não capricharam na montagem da farsa.
Para
início de conversa, nenhum líder do grupo Sarney teve a coragem de se prestar
ao papel de fazer declarações falsas sobre a atuação de Flávio Dino na
Embratur.
Coube à
ninguém menos que o desmoralizado Chiquinho Escócio, o papel de porta-voz
e operador da orquestração contra Dino. Foi ele quem manobrou para que a
falsa agenda do presidente da EMBRATUR circulasse em um blog de Brasília,
ligado ao famoso contraventor Carlinhos Cachoeira. Foi ele o único a acusar
falsamente o presidente da Embratur de não cumprir suas atividades à frente da
estatal
Quanto à
matéria publicada no Jornal o Estado do Maranhão de hoje, o que dizer?
Na chamada
de capa, o EMA acusa o golpe ao publicar uma informação cuja existência o
próprio jornal coloca em dúvida:
“Flávio
Dino PODE TER MAQUIADO AGENDA…”
Não
precisa ter formação superior em jornalismo para saber que não se pode publicar
como CHAMADA DE CAPA
uma informação sobre fatos cuja existência não se tem
certeza.
Para
piorar, a matéria publicada na página 3 do periódico, é um emaranhado de
informações confusas sem uma única comprovação prática.
O jornal
publica uma tabela informando a suposta maquiagem, mas não consegue produzir
argumentos convincentes para contraditar a nota publicada pela Embratur,
informando os equívocos que foram publicados no site da instituição.
O
jornalismo sarneysista agiu com má fé, para dizer o mínimo.
Por
exemplo: A Embratur enviou a nota corrigindo as informações
equivocadamente publicadas no site e usou um argumento fortíssimo para
comprová-las: A Agenda Oficial das atividades de Flávio Dino no dia 5 de
abril foi encaminhada a época por e-mail pela ASCOM da Embratur aos
jornalistas. Nessa agenda constam os compromissos que de fato foram realizados
por ele.
Qual foi o
comportamento do jornal O Estado do Maranhão?
Ignorou o
fato essencial exposto pela nota para comprovar que Flávio Dino jamais
“maquiou” a agenda, e continuou se baseando nas informações erroneamente
publicadas no portal da transparência.
É esse o
pseudo-jornalismo antiético e desonesto usado para fazer política pelo grupo
Sarney.
Na prática
o interesse é um só: barrar a continuidade do movimentos Diálogos pelo
Maranhão.
Mas essa é
outra história.
Blog do
Ricardo santos
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