Mesmo em alta nas pesquisas para a disputa ao
Planalto, aliados admitem que ela pode ser obrigada a negociar a candidatura
por outra legenda
Apontada
por pesquisas eleitorais como o maior obstáculo à reeleição da presidente Dilma
Rousseff, a ex-senadora Marina Silva tem pela frente quatro dias decisivos para
uma eventual campanha ao Palácio do Planalto. Até quinta-feira, a Rede Sustentabilidade, encabeçada por Marina, precisa
validar cerca de 500 mil assinaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para
regularizar o novo partido, criado para dar sustentação à candidatura
presidencial da ex-petista. O partido tem o relógio como principal inimigo para
o projeto, já que 300 mil assinaturas ainda precisam ser validadas para a
formação da Rede. Com dificuldades para consolidar os documentos em cartório, a
pré-candidata pode ser obrigada a estudar vias alternativas para encarar a
disputa eleitoral.
Hoje, a Rede informou que tem cerca de 800 mil assinaturas coletadas. Dessas, 600 mil foram entregues aos cartórios, mas apenas 189 mil foram validadas. Integrantes da legenda alegam que a regularização está sendo prejudicada pelo atraso dos cartórios. Segundo eles, os funcionários locais estariam sobrecarregados de trabalho, devido à implantação do sistema de biometria. “Os cartórios deveriam fazer esse processo em, no máximo, 15 dias. Mas muito deles estão demorando mais do que isso”, disse o deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ).
Hoje, a Rede informou que tem cerca de 800 mil assinaturas coletadas. Dessas, 600 mil foram entregues aos cartórios, mas apenas 189 mil foram validadas. Integrantes da legenda alegam que a regularização está sendo prejudicada pelo atraso dos cartórios. Segundo eles, os funcionários locais estariam sobrecarregados de trabalho, devido à implantação do sistema de biometria. “Os cartórios deveriam fazer esse processo em, no máximo, 15 dias. Mas muito deles estão demorando mais do que isso”, disse o deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ).
Correio
Braziliense
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