No parecer, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, sustenta que a Rede não pôde obter o registro porque não conseguiu reunir as quase 492 mil assinaturas necessárias previstas pela lei –a sigla recolheu cerca de 442 mil rubricas.
No texto, Aragão afirma que outras siglas registradas recentemente, como o PSD e o Pros, também pediram ao TSE que fizesse o reconhecimento das assinaturas, mas estes, diferentemente da Rede, conseguiram reunir a quantidade necessária de apoios.
A despeito do parecer pela rejeição, o procurador registrou “pesar”, ao reconhecer que a Rede, ao contrário de outros “partidos registrados recentemente”, não cometeu fraudes na obtenção de assinaturas.
Em seguida, Aragão incentivou os seguidores da Rede a buscar o registro mesmo após a data-limite para registro a tempo de disputar as eleições de 2014. O procurador sustentou que criar uma sigla com vistas apenas a uma eleição é uma “atitude que o amesquinha.”
INFORMAÇÃO UOL
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